terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Poema, comentário... Poesia, é claro.

Boa noite  ^^

Como passaram o dia? Tive uma revigorante tarde.
Bom, depois de ter a desagradável VISÃO DA IMBECILIDADE humana olhando a net, vamos a algo boomm de verdade. Ain, eu aaamo esse poema. Espero que bombe o número de visitações porque ele é recente e acho um fofinho dentre os bambinos.  :)

Beeijos!!!

Flor do campo

Flor, sem mácula e som
Em versos com bombons
para o campo que te abriga

Flor do campo, que a relva almejará,
Que a luz por ti o arco virará ,
Por ser tão só em seu ser
Ter e tão pouco querer,
Campo florido, tu dás e não pedes

Como hás de conter meu sonho agora,
Se ultrapassa em mim a hora
Para contemplar-te em teu esplendor
Pétalas meninas,
Há como não pedir amor?

Sombra em território selvagem,
Sem tragada ser ou ser miragem
Redimensionada por une fleur...

Hoje é DIA!

Booa taarde, coli(blo)gados!

Hoje é Dia, hoje postarei texto e Poema, aguardem a noite chegar!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Sexta... ôOOO Happy Day!

Virose. Vômito (sem nojo,ok). Ter de dormir todo o tempo para suportar a falta do Comer, o estômago nada cabia. Ligação!!! Energia emocional potencializada. Presente dado a minha mãe. Elegante aromatizador de lavanda. Gracinhas familiares. Pontinho, pontinho pontinho.

Alôoooooooooooooooooooo  blogueiros e simpatizaaaantesss! Me senti o Luciano Huck!
Um excelente final de semana a todos com a promessa de, a partir da próxima semana, termos densidade de volta à telinha do nosso globo.

Grannnde bit-beijo,

Bianca.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Quinta de quem Pinta

Ooooooi, oi oi oi!

Como aparelho inferior colocado concurso no domingo, o qual havia ESQUECIDO, o que mais vou fazer?
Cuidar da vida, claro!
Cuidando dela, entra a parte do meu bit-baby, meu cantinho internético ao ritmo agora desse papo doido e frenético. Hahaha, tô parecendo aquele repórter que rima tudo no Pânico.

Weeell caríssimos blogueiros! Esse cnatinoh está meio paradinho, hein?!
Então, o terceiro poema é anunciado, com muito prazer.
Um PEDAÇO de mim, um poema que fiz num momento muuitoo especial, misto e FANTÁSTICO.
Com vocês, eu mesma em minhas letras.

Pedaço



Quando uma rua da estrada chega a seu fim
Até nos mais contidos dói, dói também em mim
Fica aquele gostinho da vontade, dá vontade, é verdade
Que desejo incontrolável de naquela rua voltar
Espiar o que foi ignorado, tudo o que não foi valorizado
Rever os pequeníssimos pedacinhos do mosaico, chamados detalhes
Colorir o que foi deixado cinza, incolor
Fazer, quem sabe.
Refazer. Não pode.
Desejar. Tormento.
Relembrar. Acalento.
Daí a frase que a todos agrada –
Quando uma rua acaba, não deixo meu pedaço ali,
Levo-o comigo para onde for, pois,
Este pedaço traz consigo as melhores maçãs,
Os minutos, os segundos, o limpo sujo e o imundo
O grandioso Afã, a alegria da lembrança, melhor guardiã
O Pretérito, o Hodierno, o Eterno.