Como aparelho inferior colocado concurso no domingo, o qual havia ESQUECIDO, o que mais vou fazer?
Cuidar da vida, claro!
Cuidando dela, entra a parte do meu bit-baby, meu cantinho internético ao ritmo agora desse papo doido e frenético. Hahaha, tô parecendo aquele repórter que rima tudo no Pânico.
Weeell caríssimos blogueiros! Esse cnatinoh está meio paradinho, hein?!
Então, o terceiro poema é anunciado, com muito prazer.
Um PEDAÇO de mim, um poema que fiz num momento muuitoo especial, misto e FANTÁSTICO.
Com vocês, eu mesma em minhas letras.
Pedaço
Quando uma rua da estrada chega a seu fim
Até nos mais contidos dói, dói também em mim
Fica aquele gostinho da vontade, dá vontade, é verdade
Que desejo incontrolável de naquela rua voltar
Espiar o que foi ignorado, tudo o que não foi valorizado
Rever os pequeníssimos pedacinhos do mosaico, chamados detalhes
Colorir o que foi deixado cinza, incolor
Fazer, quem sabe.
Refazer. Não pode.
Desejar. Tormento.
Relembrar. Acalento.
Daí a frase que a todos agrada –
Quando uma rua acaba, não deixo meu pedaço ali,
Levo-o comigo para onde for, pois,
Este pedaço traz consigo as melhores maçãs,
Os minutos, os segundos, o limpo sujo e o imundo
O grandioso Afã, a alegria da lembrança, melhor guardiã
O Pretérito, o Hodierno, o Eterno.
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