Série de Prosas I

Não se trata de um diário. Nem agenda, ou coisas assim.
Sou eu. É, sou eu e só, brincando com meu papel rosa fúcsia e caneta azul ponta fina e baratinha.
É a criatividade pedindo espaço para chegar, e eu não recuso, alas abertas; é só passar, cara amiga.
Acho que é incômodo.
Um desconforto artístico interno com uma máscara blindada para ninguém ver; abri, caiu.
Até quando se tem muito, tem-se incômodo, eis a questão!
Como usar este tanto se só é possível fazer crescer tão pouco e, lá dentro, tudo acontecer?! Simplesmente acontecer? Hum...
Isto eventualmente pediria, pede, versos; mas, tendo em vista tantos porjetos, me perdi. Cadê a linha?!
Caro leitorr, não vá julgando ser só questão de dom o escrever - é mais.
E aí mora a confusão: quando se é além do que são, dói. Estranha. Birra. Ah!
Já passam das 22h e eu, deitada sobre meu edredom e acompanhada de almofadas, queimo minhas conexões para algo lhe escrever.
Preciso ser breve. Senão, você sai desse blog.

Blokisses,

Vossa Autora.

Ha! Quando se gosta de algo....

Olá!!!

Saudade desse blog. O pobrezinho enferruja, é jogado às traças dos bits inexistentes À espera dum Post. Eis!

Engraçado, basta eu comprar alguma caderneta, agenda, ou qualquer coisa que resumindo seja Papel, que minha mente fervilha. Assim vou acabar tendo uma EscrivaninhaMiniPapelariaParticular. Que loucura!

Leitores que se resumem a mim e a Alêléca, uma vontade férvida de escrever consumiu esta mortal que, não podendo resistir a algo tão sadio, foi lá e fez.

Então tá constado: o blog não está completamente abandonado. Rimou! :O

Beijos, Queijos, limões e quindim,

Bibi.

(Não, não sou eu maquiada de Beautiful Pig, é uma baguncinha de Domingo mesmo. ;) )