Sou eu. É, sou eu e só, brincando com meu papel rosa fúcsia e caneta azul ponta fina e baratinha.
É a criatividade pedindo espaço para chegar, e eu não recuso, alas abertas; é só passar, cara amiga.
Acho que é incômodo.
Um desconforto artístico interno com uma máscara blindada para ninguém ver; abri, caiu.
Até quando se tem muito, tem-se incômodo, eis a questão!
Como usar este tanto se só é possível fazer crescer tão pouco e, lá dentro, tudo acontecer?! Simplesmente acontecer? Hum...
Isto eventualmente pediria, pede, versos; mas, tendo em vista tantos porjetos, me perdi. Cadê a linha?!
Caro leitorr, não vá julgando ser só questão de dom o escrever - é mais.
E aí mora a confusão: quando se é além do que são, dói. Estranha. Birra. Ah!
Já passam das 22h e eu, deitada sobre meu edredom e acompanhada de almofadas, queimo minhas conexões para algo lhe escrever.
Preciso ser breve. Senão, você sai desse blog.
Blokisses,
Vossa Autora.
1 comentários:
Você é fantástica! Que orgulho de ser sua maiga! cada pequena palavra encanta e prende, duvido que ao começarem a te ler, sairão assim fácil de seu blog! Que nosso bom Deus Jeová continue te abençoando com tanta inspiração!
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