A demora que deu a este blog algumas teias é justificável, e justa. Sem PC, viajando, meu bit-baby ficou, de fato, abandonado. Se fosse aquele gamezinho de 1990 e tal, que tínhamos de alimentar, etc, tinha morrido, haha.
Eeenfim! Em meio a um pé inchado e um cérebro borbulhante, sim! Mostrarei o primeiro poema aqui. Esse poema é fruto de uma parceria (eu confesso que sempre ironizo a mim mesma quando trato do assunto com tamanha seriedade) com Rômulo. Surpresa ,Rômulo! OPALA. Eis! E a leitura que diga o que preciso for.
Caríssimos, boa leitura!
Opala
Admirar o laranja e sentir onda opala
Severo mar, não esconda o sol atrás de ti
Que deseja à noite dar lugar, tudo se cala
Nesse mistério quase fui, quase parti
.
Suaves brisas, filhas de monções
Ufanáticas, trazem um doce som
De Moraes a Caymmi vós sois canções
Opalas, gingado repleto de Tom
.
Sereno está o mar, denso como o amor
Anil assoviando não tão mais, paz
Apreciar em Copacabana esse distinto sabor
E sorrir ser do Brasil, onde a beleza é veraz.
Bianca Barreto
Rômulo Bittencourt
Rômulo, companheirinho de travessuras na infância, abraço :)
1 comentários:
Oi Bia, me desculpe pela demora em comentar esse poema, mas fiquei muito lisonjeado em ver esse poema que a gente compôs há um pedaço de tempo atrás. Valeu por lembrar de mim! ^^ Fica com Jah!
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