Caros amores.
Estou aqui a estudar a reforma ortográfica. Pausa. É hora da prosa, sem balelinhas de “querida minha, és uma rosa”. (Reparem as rimas)
Hoje, tive uma grave constatação – preciso praticar minhas causas constatadas.
E sim, a surpresa de todo foi muito boa, aconchegante. Pois, “quem vê cara, não vê coração”, é verdade. Amo conhecer humanos. Somos ímpares, entretanto, a singularidade em nós pode também ser posta em balança universal – somos singularmente feitos para o amor. Há quem discorde? É frustrado. Coitado.
Aquela criatura junto a você (não, estou em 2009, sem “junto a ti”, por favor. Isto é uma conversa bem brasileira) no ponto de ônibus, de repente é alguém com problemas de saúde gerados por uma pérfida depressão, com irmãos mortos num pequeno intervalo de tempo e... Quem diz?! Quem afirmaria? Ninguém, camaradinhas!
Sim, somos mais do que mostramos, e quão doce é descobrir as doçuras dos próximos.
Valorizem o compartilhar. Vamos ser mais espertinhos, chega de tantas barreiras, afinal, “o mundo é tão pequeno”...!
Meu abraço, minha voz,
Bianca Barreto.
em 26/12, postado hoje por problemas de conexão.